Todo mundo sabe que o Carnaval está chegando e,com isso,a procura por fantasias têm aumentado.A Era Uma Vez é referência neste quesito,uma vez que atua no mercado há 15 anos.E devido a isso,o jornal Estado de Minas publicou uma matéria sobre a nossa loja e a nossa chefa master abriu as portas de seu ateliê e deu uma entrevista muito bacana.Confira abaixo:
(Empresária cria novos modelos pensando nas altas temperaturas.Loja existe há 15 anos e fabrica cerca de 3 mil peças para crianças e adultos)
-Reportagem por Célia Aquino.
-Está a todo vapor a produção na fábrica de fantasias Era Uma Vez, no Bairro Santa Amélia, Região da Pampulha,em Belo Horizonte. Esperando este ano movimento ainda maior,a empresária Reilla Márcia Xavier, de 45 anos, trabalha desde dezembro para criar novos modelos de roupas para o calor, entre eles super-heróis com short e camiseta, porque os meninos não abrem mão desse vestir como os personagens dos quadrinhos. “É sempre melhor quando o carnaval caiem março. No início de fevereiro as pessoas estão apertadas com compras de fim de ano e impostos.Agora,vão ter mais dinheiro para investir”, comemora. No prédio de dois andares também funciona uma loja para venda e aluguel. Em 15 anos,a empresária conseguiu reunir mais de 3 mil fantasias de crianças e adultos. Reilla fabrica em diversos tamanhos, cores,estilos e comprimentos um mesmo personagem para agradar a todo tipo de cliente,mas na época do carnaval são as mais frescas que fazem sucesso. As meninas preferem se vestir de odalisca,melindrosa e baiana, enquanto os meninos seguem a tradição de se transformar em marinheiro, pirata ou índio. Entre as encomendas, a empresária conta que já criou fantasias bem malucas, como esmalte, bombom,cerveja, cigarro e até camisinha.“Basta ter um desejo que estou aqui para realizá-lo”,adianta.“Faço versões mais curtas ele véspera que os foliões não deixem de aproveitar.”Para alugar uma fantasia na loja da Era Uma Vez,que já está com lista de reserva, pode-se gastar de R$10 a R$150 por dia.No carnaval,Reilla dá um desconto para os clientes.“Como a fantasia não vai voltar a tempo para ser alugada de novo, deixo ficar o feriado inteiro pelo mesmo preço.Cobrar apenas uma diária é uma forma de tê-lo de volta”, justifica. No caso da venda,a empresária prefere bolar a roupa de acordo com quanto o folião está disposto a gastar.A mais cara custou R$500,mas a maioria não passa de R$ 100.O negócio de Reilla começou como uma brincadeira.Ela não sabia nem costurar, mas resolveu juntar retalhos e tecidos para criar uma roupa de princesa a pedido de uma amiga. Na época dona de uma papelaria, a empresária percebeu uma carência de fantasias de qualidade no mercado.“Estava com a ideia de investir em algo novo e descobri que não havia fornecedores em BH,só em São Paulo.Então,preferi produzir minhas peças para não vender fantasias iguais. Tinha que ser diferente para sobressair”, destaca a dona da Era Uma Vez. Reilla comenta que o público daqui quer tudo do bom e do melhor.
Como não tinha muito dinheiro, a empresária negociava prazo com os fornecedores e qualquer lucro era usado para comprar mais tecidos e acessórios.Hoje, Reilla conta com a ajuda de três funcionárias,mas ela não deixa de participar da criação e fabricação de todas as peças,que são até enviadas para fora do Brasil. “Gosto de estar à frente de tudo para ver o caimento. Contrato costureira extra só quando temos muita encomendas para entregar,porque é difícil encontrar mão de obra. As boas profissionais trabalham por conta própria”,diz.Como o mercado de festas a fantasia cresceu, o movimento na Era Uma Vez segue satisfatório o ano todo, mas é no carnaval que a empresária espera o maior lucro.
Gostaram da matéria?Se você faz parte do Diário dos Associados conseguirá acessar pela internet.A reportagem se encontra no caderno Megaclassificados Negócios & Oportunidades. Beijos e Abraços!
-Era Uma Vez na mídia!
Por: Claus Hetfield
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